Um cronópio encontra uma flor solitária no meio dos campos. Primeiro pensa em arrancá-la,  mas percebe que é uma crueldade inútil,  e se coloca de joelhos junto dela e brinca alegremente com a flor, isto é: acaricia-lhe as pétalas, sopra para que ela dance, zumbe feito uma abelha, cheira seu perfume, e finalmente deita debaixo da flor envolvido em uma enorme paz.  A flor pensa: “É como uma flor”.  (Julio Cortázar)     Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais...  (Clarice Lispector)    ( Paisagismo realizado em Vinhedo/Jundiaí/SP)
Orlando Filho Paisagismo, atuando desde 1981. Visite o blog https://orlandopaisagismo.blogspot.com/