Sob o sol, eles brilham por si. Mas é durante a noite que jardins e varandas podem revelar suas melhores facetas.
O exercício da imaginação, creio eu, é o maior desafio do paisagista.
Exitem infinitas maneiras de usar a iluminação como forma de dar destaque e de proporcionar mais beleza ao jardim.
Abaixo, um exemplo de projeto de paisagismo interno. O efeito da sombra da iluminação cênica no teto e na parede é muito lindo:
...à meia luz com luminárias com pintura eletrostática e lâmpadas em LED PAR 20 para as plantas ganharem volume
Nas três imagens a seguir, os spots iluminam coqueiros e palmeiras e aumentam a imponência dessas espécies
Os caminhos no jardim são iluminados por balizadores:
Vários elementos podem compor a iluminação cênica num projeto de paisagismo, levando as pessoas à desfrutar de noites tropicais com lanternas, velas, luminárias marroquinas, turcas e indianas. Podemos pensar em iluminação de parede, as incríveis PAR 20/38 que iluminam de baixo pra cima num ângulo que destaca muito bem a vegetação escolhida.
Se formos além, vários objetos podem se transformar em luminárias. O tocheiro é bem bacana, mas ainda tem mais: troncos trincados podem ter iluminação interna assim como objetos cerâmicos ou a própria cabaça podem servir de luminária...
A fibra ótica também destaca pontos de água. A diversidade de cores dá mais movimento ao percurso da água em lagos, na queda e espelhos d'água
Dicas para iluminar jardins:
Espécies de pequeno porte pedem lâmpadas de potências menores, de até 50 W. Para espécies maiores, é necessário, no mínimo, o dobro disso. Nesse caso, os modelos AR111 e PAR38 são os mais indicados.
Spots iluminam com eficiência os contornos de vegetações e arbustos de até 2 m. Eles são maleáveis e podem ser direcionados às plantas. Já os espetos possuem um alcance luminoso maior e, na maioria das vezes, são empregados como sinalizadores de caminhos e entradas.
As lâmpadas de led têm o mesmo efeito das convencionais ( halógenas), com a vantagem da alta durabilidade e da economia de energia – o consumo chega a ser dez vezes menor. Contudo, por se tratar de uma tecnologia relativamente nova, o custo é mais elevado. Só que compensa e jaz faz um bom tempo que troquei as halógenas pelas LED.
O exercício da imaginação, creio eu, é o maior desafio do paisagista.
Exitem infinitas maneiras de usar a iluminação como forma de dar destaque e de proporcionar mais beleza ao jardim.
Abaixo, um exemplo de projeto de paisagismo interno. O efeito da sombra da iluminação cênica no teto e na parede é muito lindo:
...à meia luz com luminárias com pintura eletrostática e lâmpadas em LED PAR 20 para as plantas ganharem volume
Nas três imagens a seguir, os spots iluminam coqueiros e palmeiras e aumentam a imponência dessas espécies
Os caminhos no jardim são iluminados por balizadores:
Vários elementos podem compor a iluminação cênica num projeto de paisagismo, levando as pessoas à desfrutar de noites tropicais com lanternas, velas, luminárias marroquinas, turcas e indianas. Podemos pensar em iluminação de parede, as incríveis PAR 20/38 que iluminam de baixo pra cima num ângulo que destaca muito bem a vegetação escolhida.
Se formos além, vários objetos podem se transformar em luminárias. O tocheiro é bem bacana, mas ainda tem mais: troncos trincados podem ter iluminação interna assim como objetos cerâmicos ou a própria cabaça podem servir de luminária...
A fibra ótica também destaca pontos de água. A diversidade de cores dá mais movimento ao percurso da água em lagos, na queda e espelhos d'água
Dicas para iluminar jardins:
Espécies de pequeno porte pedem lâmpadas de potências menores, de até 50 W. Para espécies maiores, é necessário, no mínimo, o dobro disso. Nesse caso, os modelos AR111 e PAR38 são os mais indicados.
Spots iluminam com eficiência os contornos de vegetações e arbustos de até 2 m. Eles são maleáveis e podem ser direcionados às plantas. Já os espetos possuem um alcance luminoso maior e, na maioria das vezes, são empregados como sinalizadores de caminhos e entradas.
As lâmpadas de led têm o mesmo efeito das convencionais ( halógenas), com a vantagem da alta durabilidade e da economia de energia – o consumo chega a ser dez vezes menor. Contudo, por se tratar de uma tecnologia relativamente nova, o custo é mais elevado. Só que compensa e jaz faz um bom tempo que troquei as halógenas pelas LED.
Lindo Ivani Kubo !!!
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